FALSO ALARME #2: "The Kill" by 30 Seconds To Mars

Olá pessoal e bem-vindos a mais uma edição da já conhecidíssima rubrica, Falso Alarme.

Espero que tenham gostado da nº1 assim como eu gostei ou ainda mais. Preferencialmente mais. Desta vez decidi seguir a ordem numérica a a seguir à nº1, trago-vos a nº2. Como se pode ver pelo título, vou então analisar minuciosamente "The Kill" dos 30 Seconds To Mars.


TíTULO

Comecemos então pelo título, como já tem vindo a ser de costume nesta rubrica, e "The Kill" não tem muito que se lhe diga. A matança? Posso traduzir assim?
Ou seja, é sobre a morte. Espantados? Pois, eu também não. O ponto interessante aqui é que esta não é uma morte qualquer. Mas que morte é que é afinal? Pois, para isso preciso de dar-vos mais umas pistas antes de desvendar. Portanto por agora passamos à parte em que eu falo do...


VíDEO

Alguma vez viram este vídeo? Não? Então aproveitem. Já cá volto para vos falar mais depois disto.





Oi, ainda aí estão? Bem, suponho que tenha de continuar então.
Bom, como puderam observar, o vídeo lida com a banda, os tais 30 Seconds To Mars(TSTM), a ir parar a um hotel abandonado. Mas lá encontram muitas pessoas. Incluindo clones deles mesmos. Há um inclusive que encontra o seu clone na brincadeira com um animal do campo. Muito giro.
Mas agora perguntem-se, o que é que clonagem tem a ver matar? Seria de esperar que tivesse a ver com o oposto, já que são criadas coisas novas, não é? Pois bem, eu muito pensei neste assunto e tive ainda de dar umas voltas para chegar a esta conclusão, mas torna-se evidente considerando todos os factos.
O que é que nos últimos tempos tem incluído morte e clonagem? Ou até morte de clones?
Está certo, caro fã acérrimo do blogue, a música foi baseada no DanStripe!
Sim, é verdade que os TSTM, alem de terem um acrónimo semelhante a uma empresa de transportes rodoviários, são uma banda de renome mundial e não faria sentido falarem de algo que um simples e ainda desconhecido humorista faz nos seus tempos livres (que de férias são imensos). Mas é daí que vem o génio da questão.
Se eles fossem buscar isto a um qualquer patego conhecido seria facilmente descoberto. E só o próprio criador da ideia poderia desvendar este mistério que agora de mistério não tem nada.
E eu sei que eles vão tentar desmentir isso tudo, mas é impossível fugir às pistas que eles próprios deixam na...


LETRA

Aqui é que a porca torce o rabo.
Caro leitor, se não acredita em mim até agora, prepare-se para ficar espantado.
Vamos então analisar a música:

"What if i wanted to break
Laugh it all of in you face
What would you do?" - Esta é simples, estão a rir-se porque as Stripes são cómicas, é normal que se riam.

"What if I fell to the floor
Couldn't take all this anymore
What would you do, do, do?" - Stripe nº 29, Plague cai duma escada abaixo. Foi ou não foi?

"Come break me down
Marry me, bury me
I am finished with you" - Mortes há muitas. Lizz e Peste acabam com as suas próprias contra-partes nas Stripes nº 32 e 33.

"What if I wanted to fight
Beg for the rest of my life
What would you do?" - Quando confrontados com o iminente confronto entre os dois, ambos os P's acabam por implorar pela vida de cada um deles ao outro. Daí a criação de Powl.

"You say you wanted more
What are you waiting for?
I'm not running from you" - Esta é dupla. Tanto o Peste sempre quer mais, porque parece que nunca lhe dão o tamanho devido, como ninguém vai correr de ninguém após a maior parte das personagens ter sido aprisionada na última Stripe, a nº 40.

Repete-se o refrão, blahar blahar blahar.

"Look in my eyes
You're killing me, killing me
All I wanted was you" - Stripe nº31, Lizz e Lagg, olham-se olhos nos olhos. Efectivamente, na stripe nº 32, Lizz mata Lagg. Bem dito, bem feito.

"I tried to be someone else
But nothing seemed to change
I know now, this is who I really am inside

Finally found myself
Fighting for a chance
I know now, this is who I really am" - Nad aparece como Dan aos olhos do público na Stripe nº39. Tenta passar pelo bonzinho da fita, mas é sol de pouca dura, já que é revelado como Nad na Stripe seguinte.

A partir daqui a música repete letras já analisadas. Mas é ou não obviamente claro que se basearam na criação deste pobre humorista para fazer um dos êxitos mais bem conseguidos dos últimos tempos (já para não falar difícilimo na bateria do Guitar Hero: World Tour) e escapar-se com isso. Incrível.

Bom, por hoje é tudo. Isto na verdade acaba de ser escrito às 4 da manhã. É positivo.
Até ao próximo F.A. Daqui me despeço.